segunda-feira, 3 de maio de 2010

Exploradores acham restos da Arca de Noé

Exploradores evangélicos da China e da Turquia acreditam terem encontrado os restos da Arca de Noé. “Não temos 100% de certeza de que seja a Arca de Noé, mas 99,9% indica que seja isso”, disse Yeung Wing-Cheung, documentarista Kong e membro da Equipe-A Arca de Noé Ministries International à Agence France -Presse.

A equipe diz ter recuperado a arca a partir de amostras de madeira de uma estrutura no Monte Ararat, na Turquia oriental, a uma altitude de 13.000 pés. A datação de carbono sugere que os restos de madeira têm mais de 4.800 anos de idade.

Vários compartimentos, alguns com vigas de madeira, poderiam ter sido usados para abrigar animais domésticos. Outro explorador NAMI, Yuen Manfai, disse na conferência de imprensa de Hong Kong que “a equipe de pesquisa entrou em uma estrutura de madeira no alto da montanha. A estrutura é dividida em diferentes espaços. Acreditamos que a estrutura de madeira é a mesma estrutura registrada em relatos históricos e o mesmo barco antigo indicado pelos moradores”.

Até hoje nunca tinha sido encontrado nenhum objeto em uma altura superior a 11.500 pés. “A equipe de pesquisa fez a maior descoberta da história”, disse o professor Oktay Belli, arqueólogo da Universidade de Istambul. “Esta descoberta é muito importante e a maior até agora”.

Ahmet Ertugrul, líder da equipe de pesquisa, foi o primeiro a obter informações sobre a localização antes de iniciar a busca. “Eu descobri o local secreto em junho de 2008″, disse ele. “Uma fonte disse-me que esta é a Arca de Noé. Eu formei uma equipe de lá para a pesquisa em torno da região e encontrei uma estrutura de madeira. Tirei algumas fotos da estrutura interior”.

Em junho 2006 uma tripulação que incluía 14 evangélicos voltou de uma viagem a uma montanha no Irã com possíveis evidências de que o achado seria a arca. O grupo, liderado pelo explorador Bob Cornuke, encontrou um objeto incomum empoleirado numa encosta 13.120 pés acima do nível do mar. Eles disseram que algumas das pedras-madeira testadas por eles são madeira petrificada.

Outro caçador da arca é o falecido Edward Crawford, um ilustrador e ex-militar americano que ensinou teologia cristã na Igreja Presbiteriana Evergreen em Seattle. Crawford estudou sobre Ararat e descobriu em 1990 uma retangular e grande estrutura enterrada no gelo a uma altitude de 14.765 pés

Além da estrutura “Crawford” ter ganhado destaque, em março de 2006 o monte Ararat foi mapeado em um arquivo digital de alta resolução e se tornou conhecido como “Anomalia do Ararat”.

O local da anomalia na montanha no canto noroeste tem sido objeto de investigação por caçadores da arca há anos, mas permaneceu inexplorado, pois o governo da Turquia não concedeu autorização para expedição científica no local.

A anomalia permanece abrigada em gelo glacial, a uma altitude de 15.300 pés. As fotos sugerem que comprimento largura está perto de 6:1, como indicado no Livro do Gênesis.

As montanhas de Ararat

Um objeto de 15 Km no Monte Ararat é o mais conhecido candidato a Arca de Noé. Um objeto em forma de barco, pensado por muitos como os restos fossilizados do navio, está em Dogubayazit, Turquia, e foi fotografado pela primeira vez em 1959 por um piloto da força aérea turca em uma missão de mapeamento da OTAN.

Ele ganhou atenção mundial depois de sua foto ser publicada em uma edição de 1960 da revista Life. Em 2004 a esposa do explorador Wyatt escreveu que pesquisadores da Universidade de Ataturk confirmaram em 1987 que a formação poderia ser os restos da Arca de Noé.

Nos restos foram encontrados o radar das anteparas no navio, deck de madeira e rebites de ferro e grande drogue (pedras que são pensadas como âncoras). No entanto vários cientistas e cristãos não acreditam na descoberta.

Traduzido pelo Gospel+ do WND